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quarta-feira, 17 de setembro de 2025

Um convite muito especial



***A Sociedade Amigos da Vila Mara, convida você para celebrar os dez anos da "Vila das Mulheres".

imagem: arquivo / reprodução



Quando?

Dia 26 de setembro, das nove horas, até as doze horas.

Onde?

No anfiteatro do "Céu Padre Ticão", que fica no sétimo andar, no seguinte endereço:

Rua Reverendo José Euclides Pereira, número 308, Jardim Matarazzo.

Para mais informações entre em contato conosco.

Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog

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Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

Mais da metade dos municípios ainda não respondeu ao Levantamento da Educação Infantil 2025



***MEC alerta que municípios que não enviarem dados até 22 de setembro ficarão de fora do diagnóstico e poderão perder espaço em futuras ações de apoio.

imagem: Wilson Dias/Agência Brasil/ reprodução



Mais da metade dos municípios brasileiros ainda não respondeu ao Levantamento Retrato da Educação Infantil 2025. Até agora, 3,2 mil cidades não concluíram o envio das informações ao Ministério da Educação (MEC), que prorrogou o prazo de participação até 22 de setembro.

O levantamento tem caráter diagnóstico e é considerado essencial para subsidiar políticas públicas voltadas à educação de crianças de 0 a 5 anos. Municípios que não enviarem as respostas dentro do prazo terão sua realidade excluída do estudo, o que pode comprometer a participação em futuras iniciativas de apoio técnico e financeiro da União.

A pesquisa está dividida em cinco blocos temáticos e leva, em média, 30 minutos para ser concluída. O questionário deve ser respondido por todos os 5,5 mil municípios do país, inclusive por aqueles que não registram crianças fora da escola, já que esses dados também são relevantes para compor o diagnóstico nacional.

A coleta de dados é feita por meio do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec), onde o questionário deve ser preenchido pelo secretário municipal de educação ou por pessoa formalmente designada. A prorrogação ocorreu após relatos de instabilidade no sistema, para evitar prejuízos na participação dos entes federados.

A iniciativa integra o Compromisso Nacional pela Qualidade e Equidade na Educação Infantil (Conaquei), que busca fortalecer a colaboração entre estados e municípios, garantindo o direito de aprendizagem e o desenvolvimento integral de bebês e crianças matriculadas nessa etapa da educação básica.


Reportagem: Mariana Ramos
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Notícia com apoio cultural das seguintes empresas:

Amazônia Legal: universalização do saneamento pode gerar R$ 330 bi em benefícios socioeconômicos



***Estudo do Instituto Trata Brasil aponta que Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) e Macapá (AP) registram maiores ganhos per capita com expansão do acesso aos serviços; vantagens abrangem aumento da produtividade no trabalho e diminuição de custos com saúde.

imagem: Carolina Gonçalves/Agência Brasil / reprodução



A universalização do saneamento na Amazônia Legal pode gerar benefícios socioeconômicos superiores a R$ 330 bilhões. O diagnóstico faz parte do estudo "Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento na Amazônia Legal", realizado pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com a Ex Ante Consultoria.

O levantamento aponta que a expansão do saneamento básico impulsiona avanços para população, economia local e meio ambiente.

A presidente executiva do Trata Brasil, Luana Pretto, destaca a importância da universalização do saneamento básico para a população da Amazônia Legal.

"A população quando passa a ter acesso ao saneamento, passa a ter mais saúde e isso se reverbera na educação, na produtividade e no desenvolvimento econômico social de toda a região", afirma.

Entre os benefícios à população mediante acesso universal aos serviços sanitários estão o aumento da produtividade no trabalho, a diminuição de custos com saúde e a valorização imobiliária e do turismo.

Luana Pretto reforça que, para alcançar a universalização do saneamento na Amazônia Legal, o tema precisa ser tratado como prioridade no Parlamento, com maior destinação de investimentos.

"Nosso objetivo é que a gente enxergue que a Amazônia ainda convive com problemas do século passado em relação ao saneamento, a falta do acesso ao saneamento básico, que isso deteriora o meio ambiente de uma maneira geral. E que o investimento em saneamento, a priorização desse tema na agenda pública vai fazer com que haja benefícios enormes para a população", pondera.

Principais ganhos com a universalização 

Entre 2024 e 2040, os benefícios devem alcançar R$ 516,6 bilhões, sendo:

  • R$ 273,7 bilhões em benefícios diretos – relacionados à renda gerada pelos investimentos, atividades de saneamento e impostos sobre consumo e produção;

  • R$ 242,9 bilhões associados à redução de perdas e externalidades.

Os custos sociais no período devem somar aproximadamente R$ 186,5 bilhões.

Entre as capitais, Rio Branco (AC), Porto Velho (RO) e Macapá (AP) apresentam os maiores potenciais de ganhos per capita:

  • Rio Branco (AC): benefícios de R$ 735,93 por habitante;
  • Porto Velho (RO), com R$ 706,14;
  • Macapá (AP), que registra R$ 650,65.

Benefícios da universalização do saneamento na Amazônia Legal

De acordo com a publicação, o acesso universalizado do saneamento na Amazônia Legal deve implicar em ganhos nas áreas de saúde pública, na geração de emprego e renda, valorização ambiental e imobiliária. Além disso, os ganhos também devem abranger a escolaridade das crianças e adolescentes e turismo, promovendo justiça social.

Entre 2024 e 2040, a estimativa é de haja redução do custo com horas pagas e não trabalhadas por conta do afastamento por diarreia ou vômito e por doenças respiratórias, bem como redução das despesas com internações por infecções gastrointestinais e respiratórias na rede hospitalar do SUS nos municípios da Amazônia Legal.

Conforme o estudo, o valor economizado com a melhoria das condições de saúde da população desses municípios entre 2024 e 2040 deve ser de R$ 2,702 bilhões – que resultará num ganho anual de R$ 158,9 milhões. 

Em relação à produtividade, estima-se que o valor do aumento de renda do trabalho com a expansão do saneamento entre 2024 e 2040 será de R$ 192,9 bilhões. Nesse caso, o  ganho anual será de R$ 11,3 bilhões. 

Levando em conta o acesso às moradias aos serviços de esgotamento sanitário e de abastecimento de água potável, em termos de renda imobiliária, estima-se que os proprietários de imóveis tenham ganhos na ordem de R$ 1,477 bilhão por ano no conjunto dos municípios da Amazônia Legal. No total, o ganho será de R$ 25,1 bilhões entre 2024 e 2040. 

Na avaliação de Luana Pretto, os benefícios devem contribuir, ainda, para o desenvolvimento regional.

"Vemos um desenvolvimento de toda a economia local. Tudo isso traz um benefício enorme para a população e para o desenvolvimento da região."

A valorização ambiental também deve fortalecer o turismo regional. Pelo levantamento, no período estimado, os ganhos do ramo devem alcançar R$ 22,1 bilhões, com um fluxo médio anual de R$ 1,303 bilhão no período. A valorização pode ser alcançada com a despoluição dos rios e córregos e a oferta universal de água tratada.

Investimento em saneamento básico

Para formalizar a infraestrutura de saneamento, é necessário investimento consistente "Na região Norte, o investimento médio em saneamento básico é de R$ 66,52 por ano para habitante, quando a gente deveria estar investindo em média para alcançar as metas do Marco Legal, R$ 223 por ano para habitante. Então o investimento em saneamento básico na região norte ele está bastante abaixo da média do Brasil que é de 126 reais por ano por habitante", aponta.

Amazônia Legal

Em termos de território, a publicação reforça que a Amazônia Legal possui uma grande relevância para a preservação ambiental, bem como para a proteção dos povos tradicionais e contribui para a manutenção das florestas. 

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2022, os 772 municípios do território abrigam 26,651 milhões de pessoas. O montante corresponde a 13,1% da população brasileira. Além disso, os nove estados da região – Amazonas, Acre, Amapá, Rondônia, Roraima, Pará, Tocantins, Maranhão e Mato Grosso – representam quase 60% do território nacional.



Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog /Br 61

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Manobra na Câmara dos Deputados é vergonhosa



***Uma manobra efetuada pela Câmara dos Deputados, mostra o quanto os representantes do povo são contra o povo .

imagem: arquivo / reprodução



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Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog 

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terça-feira, 16 de setembro de 2025

O paradoxo da solidão na era da hiperconectividade



***As redes sociais têm sido chamadas de espaços de conexão, mas também já receberam rótulos de redes antissociais ou associais. Elas prometem proximidade, mas será que cumprem essa promessa? Ou, ao contrário, acabam intensificando o sentimento de solidão?

imagem: arquivo / reprodução



O ser humano é social. Nossa espécie sobreviveu formando grupos, compartilhando estratégias, criando proteção coletiva. Mas será que a interação mediada por telas preserva essa essência?

Essa lembrança da evolução é fundamental: o convívio presencial não é acessório, é constitutivo. Quando trocamos isso pelo digital, algo essencial se perde.

O médico neurologista Ivar Brandi (1) se debruçou sobre o tema da solidão na era moderna e traz insights preciosos sobre o mundo em que vivemos e como nos preparar para essas mudanças de comportamento e de estar no mundo.
Ele começa colocando em questão o conceito de "rede social".

"O Jonathan Haidt, no livro dele, sobre a geração ansiosa, ele coloca que as redes sociais podem ser chamadas de redes antissociais ou redes associais. E tem diversos fatores que nos permitem afirmar que as redes sociais, elas não substituem, de maneira alguma, a socialização real, a socialização presencial, face a face, né? E um ponto muito importante também da gente colocar é que nós somos animais, seres sociais, né? A força da espécie humana, a existência nossa como uma espécie animal se deve à nossa capacidade de formar grupos sociais, à capacidade de lutar contra os predadores, de fugir em casos de ameaças naturais e de ter pessoas em grupos sociais, líderes em grupos sociais que nos protegeram ao longo da evolução."

Se a comunicação face a face traz nuances invisíveis — pausas, gestos, silêncios — como se comporta a comunicação digital?

A comunicação digital reduz essas camadas. Ficamos apenas com palavras e imagens editadas, muitas vezes distantes do que realmente sentimos.

Há também o tempo e o corpo como elementos da socialização. No mundo digital, tudo se torna fragmentado e assíncrono. A ausência de presença física altera a qualidade do encontro. Por isso, essa sensação de vazio, de espera, de não preenchimento, que gera uma enorme ansiedade.

Ivar Brandi explica as razões dessa sensação de inadequação.

"Uma delas é que a socialização nas redes sociais é uma socialização assíncrona, né? Uma socialização síncrona como a socialização no mundo real. Então, eu posto algo na rede social e horas depois, minutos ou meses, semanas depois, alguém vai lá e comenta. A socialização das redes é uma socialização descorporificada. Não há a interpretação da linguagem corporal, a interpretação das pistas faciais, da prosódia, do silêncio, que são informações muito relevantes na socialização real, na socialização face a face."

Então eu não posso dizer que as redes sociais são contraindicadas para intermediar as relações humanas?

Não é a rede social que afasta as pessoas, mas o seu uso inadequado exacerba a solidão.

Também é preciso diferenciar solidão de solitude. A solitude é buscada e pode ser fecunda. A solidão, ao contrário, é sentida como carência. O ponto central talvez não esteja na rede em si, mas em como a utilizamos — e em quem a utiliza, como explica Ivar Brandi.

 "Nós podemos falar que o uso inadequado das redes sociais exacerba a solidão. Se a gente lembrar, por exemplo, do período da pandemia, quando nós estivemos afastados, trabalhando em casa, restritos em casa, a rede social, as redes sociais permitiram o vínculo social, permitiram ter contato com familiares, permitiram o exercício da empatia, da compaixão e diversas outras atividades até mesmo a educação à distância. Portanto, o uso inadequado das redes sociais acentua a solidão e principalmente nas pessoas mais vulneráveis, idosos, pessoas em situação de vulnerabilidade, em minorias, migrantes, que fazem o uso inadequado e que vinculam a socialização apenas na socialização virtual, neste caso, a uma acentuação desse sentimento de solidão."

Outro aspecto que me preocupa é o funcionamento das redes, pois o que parecia apenas uma escolha individual — ver o que nos agrada — revela-se como um mecanismo poderoso de reforço através dos algoritmos. É isso, Beth Veloso?

As redes nos conectam, mas também nos isolam. O neurologista Ivar Brandi lembra que alguns pontos já são indiscutíveis e um deles tem relação com a exposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. Para ele, a rede social não é lugar para a criança e para a adolescente. Rede social é assunto de gente séria, de gente adulta, de gente responsável. Então, a regulação, a proibição e a regulamentação do acesso dos adolescentes é um ponto indiscutível. A exemplo do PL 2628, de 2022, que foi aprovado e será sancionado em breve pelo presidente da República.

Idosos, migrantes, pessoas em situação de vulnerabilidade sofrem mais nesse processo. Precisamos de leis, sem dúvida, para corrigir essas distorções, e de educação midiática digital para entender o que está por trás dos  algoritmos das redes sociais.

(1) @ivarbrandineuro

Comentário – Beth Veloso
Apresentação – Ana Raquel Macedo
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Custo Brasil: Para 70% dos empresários, carga tributária é o principal entrave, aponta pesquisa da CNI



***Dificuldade de contratar mão de obra qualificada é o segundo maior problema enfrentado por empresários da indústria.

imagem:  Joédson Alves/Agência Brasil/ reprodução



A elevada carga tributária brasileira é o principal obstáculo para o crescimento de negócios no Brasil. É o que aponta pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta segunda-feira (15). Para 70% dos empresários industriais entrevistados, honrar os tributos é o principal problema do Custo Brasil.

A falta de mão de obra qualificada aparece em seguida, mencionada por 62% dos entrevistados, enquanto 27% destacaram dificuldades no financiamento dos negócios, 24% apontaram a insegurança jurídica e regulatória e 22% a ausência de competitividade justa.

Para o vice-presidente da CNI, Léo de Castro, a reforma tributária deve contribuir para aliviar a carga dos impostos. "A CNI acredita que a reforma tributária endereça o tema e tem uma grande expectativa de que, de fato, com a implementação completa da reforma, o processo de apuração de tributos e pagamento de tributos no país ganhe uma grande simplificação e também ocorra um aumento da segurança jurídica", afirma.

Em relação à qualificação de mão de obra, Castro aponta para a necessidade de ampliar a formação em cursos técnicos de nível médio e estimular beneficiários de programas sociais a ingressar e permanecer no mercado de trabalho.

"No mundo desenvolvido, quase 40% dos alunos que vão para o Ensino Médio fazem o curso médio técnico. E isso é fundamental para o aumento da produtividade do setor industrial, do agro, do serviço, enfim, de todo o setor produtivo. Somos super a favor do apoio social para quem precisa, para aquela população que demanda isso, mas precisamos compreender que o que realmente muda o status de uma pessoa é o trabalho", explica.

Custo Brasil: obstáculos

Além dos principais entraves, os entrevistados citaram:

  • problemas como acesso a insumos básicos (20%);
  • necessidade de inovação (14%);
  • infraestrutura deficiente (12%)
  • dificuldade no acesso a serviços públicos (10%);
  • integração internacional (4%);
  • obstáculos para abrir, retomar ou encerrar negócios (3%).

De acordo com Castro, produzir no Brasil é quase 20% mais caro do que produzir em outros países – impacto que chega ao consumidor final, com preços mais altos de produtos e serviços.

A pesquisa mostra ainda que a maioria dos empresários industriais (77%) acredita que o Custo Brasil eleva os preços finais pagos pelos consumidores. Para 64% deles, esse impacto cresceu nos últimos três anos e, para 78%, reduzir esse peso é prioridade estratégica para as empresas.

O empresário do setor de comunicação Jackson Lemos, do município de Governador Valadares (MG), afirma que investe em tecnologia, gestão fiscal e jurídica para lidar com os custos de empreender.

Para ele, o principal entrave é a insegurança jurídica: "Se o Custo Brasil fosse menor, com certeza teria mais gente trabalhando para mim, criando novos produtos e serviços para gerar pelo menos mais empregos diretos. Isso mostraria todo o nosso potencial e, com certeza, o Brasil teria mais desenvolvimento econômico", ressalta.

Do total,  77% dos empresários industriais afirmaram que aumentariam o nível de investimento em sua empresa caso a taxa de juros aplicada a empréstimos para pessoas jurídicas fosse reduzida pela metade. Entre esses, 31% indicam que o investimento "aumentaria muito" e 46% que "aumentaria".

O levantamento foi encomendado ao instituto de pesquisas Nexus e ouviu 1.002 empresários de pequeno, médio e grande porte, em todas as regiões do país, entre 14 de julho e 7 de agosto de 2025.

Custo Brasil: o que é?

A pesquisa integra a campanha Custo Brasil, lançada pela CNI, que busca conscientizar sobre o impacto desse conjunto de barreiras estruturais, burocráticas e econômicas na rotina dos brasileiros e no desenvolvimento do país. Criado no fim da década de 1990, o termo descreve o peso de ineficiências que encarecem produtos, prejudicam investimentos e comprometem a competitividade nacional.

A iniciativa busca evidenciar como esses fatores impactam diretamente a vida da população, encarecendo produtos, travando a indústria e limitando o desenvolvimento econômico sustentável.



Reportagem: Cristina Sena
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog / Br 61

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Anápolis recebe Jornada Nacional de Inovação da Indústria com experiências práticas do setor



***Esta edição reunirá empresas de todos os portes e representantes do ecossistema de inovação goiano para debater desafios e oportunidades da transição ecológica e digital, apontada como vetor de competitividade da indústria brasileira.

imagem: Samuel Sousa/Prefeitura de Anápolis / reprodução



A cidade de Anápolis (GO) será palco, no dia 18 de setembro, da Jornada Nacional de Inovação da Indústria, movimento coordenado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg). O encontro, que acontece na Faculdade de Tecnologia Senai Roberto Mange, vai reunir empresários, especialistas e representantes do ecossistema de inovação para discutir os rumos da indústria diante dos desafios da transição ecológica e digital.

"A jornada é muito mais que um evento, é uma oportunidade de fazer network, trocar experiências, conhecer soluções de ponta e construir parcerias estratégicas. As empresas presentes vão compartilhar caminhos para crescer com sustentabilidade, competitividade e tecnologia, e os participantes terão acesso a conhecimento aplicado e oportunidades reais de inovação", afirma a especialista de Inovação da CNI, Marilene Castro.

Jornada Nacional de Inovação da Indústria: etapa de Anápolis (GO)

A edição de Anápolis é realizada em parceria com o Senai, Sebrae Startups e o Pacto Goiás Pela Inovação, reunindo empresas, instituições, empreendedores e lideranças que estão impulsionando o futuro da indústria. O encontro promove visibilidade, networking estratégico e novas oportunidades de negócios.

Na abertura, a CEO do Grupo Sabin, Lídia Abdalla, apresentará a experiência da jornada de inovação dentro da empresa. A programação contará ainda com dois painéis: o primeiro sobre transição ecológica, com a participação das empresas Predict AI, BioUS e Nanoterra; e o segundo sobre transformação digital, com representantes da Dectra, Industry Care, Teuto e Everest Digital.

Os inscritos poderão participar também de workshops práticos, que acontecerão no período da tarde, simultaneamente, com limite de 30 participantes por turma, e cada inscrito deverá optar por apenas um deles. A primeira opção é sobre acesso ao fomento à inovação, que abordará o panorama do fomento no Brasil, oportunidades disponíveis, etapas para acessar recursos e uma dinâmica prática de formulação de pleitos. Já a segunda é sobre gestão da inovação, com foco em jornada de inovação, processos, uso estratégico de inteligência de dados e propriedade intelectual, além de formas de integrar a inovação à estratégia empresarial.

As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas. Os interessados podem escolher entre participar da programação completa (manhã e tarde), apenas do turno da manhã (palestras e painéis) ou de um dos workshops da tarde. Inscreva-se aqui.

A Jornada Nacional de Inovação está percorrendo o Brasil em busca das melhores práticas em soluções tecnológicas e sustentáveis, que serão apresentadas no Congresso Nacional de Inovação, em março de 2026, em São Paulo.


Reportagem: Déborah Souza
Fonte:  DigitalRadioTv / Divulga no Blog /Br 61

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