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Em junho de 2017, Rafael Braga Vieira, 25 anos, único incriminado nas manifestações de 2013 por porte de "artefato explosivo e inflamável", mais conhecido como uma garrafa de desinfetante Pinho Sol e uma garrafa de água sanitária, foi sentenciado a 11 anos e três meses de prisão por associação ao tráfico de drogas, após ser liberado previamente em prisão domiciliar junto a uma tornozeleira eletrônica.
Foi abordado por policiais enquanto caminhava à padaria e questionado pelas atividades criminosas no bairro, algo que os policiais entenderam que ele estava ligado, fazendo jus ao aparelho em seu tornozelo. Segundo Braga e uma testemunha ocular, o mesmo foi agredido pelos policiais juntamente implantando 0,6g de maconha e 9,4g de cocaína.
No cotidiano das periferias é comum os policiais abusarem de sua autoridade ao pensarem que são donos da justiça, porém, estão apenas a serviço dela. A corrupção em corporações vem se tornando cada vez mais presente, um exemplo atual é o que aconteceu em São Gonçalo, RJ, mais de 100 policiais do 7° BPM (Batalhão da Policia Militar) participavam de uma organização criminosa comandada pelos próprios policiais, onde contribuíam com tráfico de drogas e obrigava os traficantes a entregar-lhes propina para não interromper suas atividades, isto, em 50 das 100 comunidades de São Gonçalo.
Segundo o relatório da Anistia Internacional o Brasil tem a polícia que mais mata no mundo. Em 2012, 56 mil pessoas morreram, já em 2014, 15% dos homicídios havia um policial responsável. Ainda sobre o relatório "As forças de segurança brasileiras com frequência usaram força excessiva ou desnecessária para suprimir manifestações. O número de homicídios cometido durante operações policiais permaneceu alto e essas mortes raramente foram investigadas; a falta de transparência geralmente impossibilitava que se calculasse o número exato de pessoas que morreram".
Derivado do excesso de violência policial, abuso de autoridade e o envolvimento em ações de cunho corrupto nas corporações, é fato a existência de consequências, como a falta de confiança da população no trabalho policial, já que estes são símbolos de justiça e deveriam ser íntegros e responsáveis no exercício do trabalho. O relatório da Anistia Internacional prevê uma solução para este tipo de crime, como: punições referentes ao abuso, investigações mais rígidas e profundas dentro da corporação e que deixem claro quando o uso da força pode ser justificado.
Foi abordado por policiais enquanto caminhava à padaria e questionado pelas atividades criminosas no bairro, algo que os policiais entenderam que ele estava ligado, fazendo jus ao aparelho em seu tornozelo. Segundo Braga e uma testemunha ocular, o mesmo foi agredido pelos policiais juntamente implantando 0,6g de maconha e 9,4g de cocaína.
No cotidiano das periferias é comum os policiais abusarem de sua autoridade ao pensarem que são donos da justiça, porém, estão apenas a serviço dela. A corrupção em corporações vem se tornando cada vez mais presente, um exemplo atual é o que aconteceu em São Gonçalo, RJ, mais de 100 policiais do 7° BPM (Batalhão da Policia Militar) participavam de uma organização criminosa comandada pelos próprios policiais, onde contribuíam com tráfico de drogas e obrigava os traficantes a entregar-lhes propina para não interromper suas atividades, isto, em 50 das 100 comunidades de São Gonçalo.
Segundo o relatório da Anistia Internacional o Brasil tem a polícia que mais mata no mundo. Em 2012, 56 mil pessoas morreram, já em 2014, 15% dos homicídios havia um policial responsável. Ainda sobre o relatório "As forças de segurança brasileiras com frequência usaram força excessiva ou desnecessária para suprimir manifestações. O número de homicídios cometido durante operações policiais permaneceu alto e essas mortes raramente foram investigadas; a falta de transparência geralmente impossibilitava que se calculasse o número exato de pessoas que morreram".
Derivado do excesso de violência policial, abuso de autoridade e o envolvimento em ações de cunho corrupto nas corporações, é fato a existência de consequências, como a falta de confiança da população no trabalho policial, já que estes são símbolos de justiça e deveriam ser íntegros e responsáveis no exercício do trabalho. O relatório da Anistia Internacional prevê uma solução para este tipo de crime, como: punições referentes ao abuso, investigações mais rígidas e profundas dentro da corporação e que deixem claro quando o uso da força pode ser justificado.
@IgorNascimentoSilva
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